Baviera

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Disambig grey.svg Nota: ""Bávaro"" redireciona para este artigo. Para a região turística, veja Bávaro (República Dominicana). Para o ducado medieval, veja Ducado da Baviera.
Alemanha Estado Livre da Baviera

Freistaat Bayern

 
  Estado da Alemanha  
Símbolos
Bandeira de Estado Livre da Baviera
Bandeira
Brasão de armas de Estado Livre da Baviera
Brasão de armas
Emblema oficial de Estado Livre da Baviera
Bandeira estatal
Gentílico Bávaro
Localização
Localização de Baviera na Alemanha
Localização de Baviera na Alemanha
Coordenadas 48° 46' 39" N 11° 25' 52" E
Administração
Capital Munique
Ministro-presidente Markus Söder
Partidos CSU e FW
Características geográficas
Área total 70 550,19 km²
População total (2018) [1] 13 076 721 hab.
Densidade 185,4 hab./km²
Informações
 • Línguas Alemão
 • Dialetos Austro-bávaro, suábio, frâncico oriental
 • Fuso horário UTC+1
 • Horário de verão UTC+2
Indicadores
IDH (2018) [2] 0,947 muito alto
 • Posição 6.º
PIB (2019) [3]  633 bilhões
 • Posição 2
PIB per capita (2019)  48 000 (3.º)
Outras informações
Abreviação Postal BY
Código ISO DE-BY
Região (NUTS) DE2
Sítio www.bayern.de

A Baviera[nota 1] (em alemão: Bayern; em latim: Bavaria; oficialmente Estado Livre da Baviera; em alemão: Freistaat Bayern) é um dos dezesseis estados federais (Länder) da Alemanha. Localizada no sudeste do país, a Baviera tem uma área de 70.553 km², sendo o maior estado alemão, e 12,9 milhões de habitantes, o que a torna a segunda região mais povoada depois da Renânia do Norte-Vestfália. A sua capital e maior cidade é Munique (em alemão: München), a terceira maior cidade da Alemanha.

Geografia[editar | editar código-fonte]

A Baviera é o maior estado da Alemanha, partilhando da fronteira alemã com a Áustria (Estados da Alta Áustria, Salzburgo, Tirol e Vorarlberg) a sudeste, com a República Checa a leste e o lago de Constança a sudoeste. No quadro da Alemanha, é rodeada pelos estados de Baden-Württemberg (a oeste), Hesse (a noroeste), Turíngia (a norte), e Saxônia (a nordeste).

Os rios mais importantes são o Danúbio (Donau em alemão) e o Meno (Main em alemão).

Os rios Iller, Lech, Isar e Inn são os afluentes de direita do Danúbio em território bávaro; os rios Wörnitz, Altmühl, Naab e Regen são afluentes de esquerda.

Os rios Regnitz, Tauber e Fränkische Saale são afluentes do Meno.

Ammer, Chiem e de Starnberg são os lagos principais da região.

A Zugspitze, nos Alpes Bávaros, vem a ser o ponto mais alto da Baviera e da Alemanha, com 2.962 metros de altitude.

Divisão administrativa[editar | editar código-fonte]

Municípios[editar | editar código-fonte]

Na Baviera existem 2.056 municípios e 215 casos de área não-incorporada, que não fazem parte de nenhum município.

Os maiores municípios do estado:

Município Habitantes
31 Dezembro 2000
Habitantes
31 Dezembro 2005
Habitantes
31 Março 2007
Munique 1.210.223 1.259.677 1.298.354
Nuremberga 488.400 499.237 500.591
Augsburgo 254.982 262.676 262.371
Wurtzburgo 127.966 133.906 134.225
Ratisbona 125.676 129.859 131.489
Ingolstadt 115.722 121.314 122.213
Fürth 110.477 113.422 113.848
Erlangen 100.778 103.197 103.859
Bayreuth 74.153 73.997 73.252
Bamberg 69.036 70.081 69.558
Aschafemburgo 67.592 68.642 68.672
Landshut 58.746 61.368 62.074
Kempten 61.389 61.360 61.454
Rosenheim 58.908 60.226 60.438
Schweinfurt 54.325 54.273 53.917
Neu-Ulm 50.188 51.410 51.755
Passau 50.536 50.651 50.464
Hof 50.741 48.723 48.040

Distritos[editar | editar código-fonte]

A Baviera está dividida em 71 distritos (Kreise, singular Kreis; ou ainda distritos rurais: Landkreise, singular Landkreis) e 25 cidades independentes (Kreisfreie Städte; ou ainda distritos urbanos: Stadtkreise, singular Stadtkreis).

Os 71 distritos (Kreise) da Baviera:

Mapa da Baviera mostrando os 71 distritos
  1. Aichach-Friedberg
  2. Altötting
  3. Amberg-Sulzbach
  4. Ansbach
  5. Aschafemburgo (Aschaffenburg)
  6. Augsburgo (Augsburg)
  7. Bad Kissingen
  8. Bad Tölz-Wolfratshausen
  9. Bamberga (Bamberg)
  10. Bayreuth
  11. Terra de Berchtesgaden (Berchtesgadener Land)
  12. Cham
  13. Coburgo (Coburg)
  14. Dachau
  15. Deggendorf
  16. Dillingen
  17. Dingolfing-Landau
  18. Danúbio-Ries (Donau-Ries)
  19. Ebersberg
  20. Eichstätt
  21. Erding
  22. Erlangen-Höchstadt
  23. Forchheim
  24. Frisinga (Freising)
  1. Freyung-Grafenau
  2. Fürstenfeldbruck
  3. Fürth
  4. Garmisch-Partenkirchen
  5. Gunzburgo (Günzburg)
  6. Haßberge
  7. Hof
  8. Kelheim
  9. Kitzingen
  10. Kronach
  11. Kulmbach
  12. Landsberg
  13. Landshut
  14. Lichtenfels
  15. Lindau
  16. Meno-Spessart (Main-Spessart)
  17. Miesbach
  18. Miltemberga (Miltenberg)
  19. Mühldorf
  20. Munique (München)
  21. Neuburgo-Schrobenhausen (Neuburg-Schrobenhausen)
  22. Neumarkt
  23. Neustadt (Aisch)-Bad Windsheim
  24. Neustadt no Waldnaab (Neustadt an der Waldnaab)
  1. Neu-Ulm
  2. Terra de Nuremberga (Nürnberger Land)
  3. Alta Algóvia (Oberallgäu)
  4. Algóvia Oriental (Ostallgäu)
  5. Passau
  6. Pfaffenhofen
  7. Regen
  8. Ratisbona (Regensburg)
  9. Rhön-Grabfeld
  10. Rosenheim
  11. Roth
  12. Rottal-Inn
  13. Schwandorf
  14. Schweinfurt
  15. Starnberg
  16. Straubing-Bogen
  17. Tirschenreuth
  18. Traunstein
  19. Baixa Algóvia (Unterallgäu)
  20. Weilheim-Schongau
  21. Weißenburg-Gunzenhausen
  22. Wunsiedel
  23. Würzburgo (Würzburg)

As 25 cidades independentes (Kreisfreie Städte), que não pertencem a nenhum distrito:

  1. Amberg
  2. Ansbach
  3. Aschafemburgo (Aschaffenburg)
  4. Augsburgo (Augsburg)
  5. Bamberga (Bamberg)
  6. Bayreuth
  7. Coburgo (Coburg)
  8. Erlangen
  9. Fürth
  1. Hof
  2. Ingolstádio (Ingolstadt)
  3. Kaufbeuren
  4. Kempten
  5. Landshut
  6. Memmingen
  7. Munique (München)
  8. Nuremberga (Nürnberg)
  9. Passau
  1. Ratisbona (Regensburg)
  2. Rosenheim
  3. Schwabach
  4. Schweinfurt
  5. Straubing
  6. Weiden
  7. Würzburgo (Würzburg)

Regiões administrativas e culturais[editar | editar código-fonte]

Os distritos e cidades independentes supramencionados estão agrupados em sete regiões administrativas (Regierungsbezirke, singular Regierungsbezirk).

Além disso é possível distinguir três grandes regiões culturais, que no entanto não tem relevância administrativa. Trata-se da Baviera Antiga (Altbayern), o território originario dos bávaros, da Francônia e da Suábia, que passaram para o domínio bávaro por vontade de Napoleão. A cultura e os dialectos destas duas regiões são diferentes do resto da Baviera.

Bayern-Regierungsbezirke.png

Baviera Antiga

Francônia

Suábia

História[editar | editar código-fonte]

Celtas e Germânicos habitaram a Baviera, muito antes desta receber esse nome. Baiovarii foi o nome de um povo germânico que chegou à região nos séculos V e VI d.C., mas perderam o domínio da região ao esta ser conquistada pelos francos. A dinastia dos Wittelsbach governou a Baviera ininterruptamente, desde 1180 até 1918. Straubing, Ingolstadt e Munique formaram durante toda a Idade Média a Baviera Superior, enquanto o resto do Estado era denominado Baviera Inferior (Landshut). No ínício do século XVI, as várias províncias que ocupavam o território da Baviera Antiga unificaram-se formando um país.

A Baviera sempre foi e ainda é um estado católico, o mais significativo representante do catolicismo dentro do Sacro Império Romano Germânico junto com a Áustria. A Baviera combateu a União Protestante ao longo da Guerra dos Trinta Anos durante o reinado de Maximiliano. Em 1623, Maximiliano recebeu o título de príncipe eleitor do Sacro Império, o que lhe dava o direito de votar na escolha do imperador: tudo isso graças à leadade à Igreja Católica.

Em 1806, o duque da Baviera foi feito rei, um desenvolvimento que surge no contexto da influência de Napoleão na política europeia. Além disso, a Baviera obteve os territórios da Franconia e da Suábia. Maximilian von Montgelas vem a ser um dos estadistas com um papel marcante neste tempo. Em 1815, após a desagregação do Império Napoleónico, também o Eleitorado do Palatinato tornou-se parte do Reino da Baviera. O rei Luís II (1845 - 1886), que reinou de 1864 até à sua morte em 1886, é provavelmente o mais conhecido monarca bávaro, responsável pela construção de verdadeiros castelos de contos de fadas, designadamente o célebre Neuschwanstein.

Em 1871, em virtude do processo de unificação alemã, o reino passou a fazer parte do Império Alemão (1871-1918) (Deutsches Reich), com o rei da Baviera passando a ser um vassalo do imperador da Alemanha (o Império Alemão era uma monarquia federal). Depois da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) o rei da Baviera foi destituido. Hoje a Baviera é um estado no seio da República Federal da Alemanha.

Inicialmente Ducado da Baviera e depois Reino da Baviera, o território foi governado pela Casa de Wittelsbach de 1323 a 1918, quando foi proclamada a República de Weimar (1919-1933), em decorrência da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Atualmente, encontra-se como um estado da República Federal da Alemanha.

Como a Casa de Wittelsbach - a soberana da Baviera de 1323 a 1918 - declarou-se inimiga da Alemanha nazista (1933-1945), a princesa Antonieta de Luxemburgo, que era princesa consorte da Baviera, casada com Rodolfo, Príncipe Herdeiro da Baviera, foi interceptada por uma milícia nazista e presa, em 1944, tendo sido enviada ao campo de concentração de Sachsenhausen. Antonieta e seus filhos foram, no ano seguinte, enviados ao campo de concentração de Dachau, sendo libertados neste mesmo ano. No entanto, ela jamais se recuperaria do trauma.

Maria Isabel von Wittelsbach, nascida princesa da Baviera, casou-se, em 1937, no Palácio Nymphenburg, com Dom Pedro Henrique de Orléans e Bragança, chefe da Casa Imperial do Brasil de 1921 a 1981, sendo até a sua morte em 2011, de jure, a imperatriz-mãe do Brasil.

Religião[editar | editar código-fonte]



Circle frame.svg

Religião na Baviera (2011)[4]

  Catolicismo romano (55.7%)
  Protestantismo (21.5%)
  Sem religião (18.8%)
  Outras (2.5%)

A Baviera é um estado com uma maioria católica, com uma forte ligação às tradições religiosas. Os protestantes da Igreja Evangélica são predominantes em algumas áreas da Francônia, porque os Hohenzollern se converteram ao protestantismo em relação à linha franconiana com suas principais cidades de Ansbach e Bayreuth.

Mosteiro Ettal na aldeia homônima, no sul da Baviera

O número de católicos e protestantes nos últimos anos diminuiu e essa tendência também está presente nos outros estados alemães. Cerca de 40.000 são os membros da Vida Universal baseada em Würzburg.

Municípios habitados por pessoas da religião judaica podiam ser encontrados até o século XIX, especialmente na Francônia e na Suábia, bem como em cidades livres como Nuremberg, Rothenburg, Augsburg e Regensburg. No antigo ducado da Baviera, as comunidades judaicas eram pequenas. Com o rei Maximiliano Giuseppe, que promoveu uma profunda liberalização cultural, a vida cultural judaica floresceu em toda a Baviera; mas isso será extinto depois pela ditadura nacional-socialista. O número de judeus na Baviera está crescendo constantemente graças à imigração de judeus da antiga União Soviética. Em Munique, em 9 de novembro de 2006 (a data escolhida para lembrar a "noite dos cristais" de 1938), uma grande sinagoga foi reaberta no centro.

Existem muitas comunidades islâmicas, animadas principalmente pela presença de turcos e muitos refugiados iraquianos.

Associação religiosa[editar | editar código-fonte]

1840[5] * 1900[5] * 1933[5] * 1950[5] 1970[6] 2004[6]
Católica 71,1 % 70,5 % 70,0 % 71,9 % 70,4 % 57,8 %
Evangélica 27,4 % 28,3 % 28,7 % 26,5 % 25,2 % 21,8 %
Outra ou nenhuma 1,5 % 1,2 % 1,3 % 1,6 % 4,4 % 20,4 %

*Incluindo o Palatinado

Política[editar | editar código-fonte]

Regiões administrativas de Baviera

A Baviera dispõe presentemente de um parlamento unicameral (Landtag), eleito por sufrágio universal. Até dezembro de 1999, existia também um Senado (Senat), cujos membros eram escolhidos pelos grupos sócio-económicos da Baviera; no entanto, no seguimento de um referendo havido em 1998, esta instituição foi abolida.

O governo bávaro, como o resto dos demais estados federais (Bundesländer) da Alemanha, é chefiado por um Ministro-Presidente (Ministerpräsident). O Ministro-Presidente da Baviera é Markus Söder (eleito pelos democratas-cristãos da CSU e os Democratas Livres).

Desde 1962 até 2008 a CSU (o partido-irmão da CDU na Baviera) governou o estado com sucessivas maiorias absolutas: após as eleições do dia 21 de setembro de 2003 o partido tinha obtido a maioria de dois terços das cadeiras no parlamento bávaro.

Em face do fracasso nas eleições regionais do 28 de setembro 2008 a CSU perdeu a maioria absoluta, obtendo somente o 43,4% dos votos, de que aproveitaram outros partidos de centro-direita, nomeadamente os liberais e os eleitores livres. Em 2013, a CSU voltou a recuperar a maioria absoluta.

Resultados eleitorais
Data % D % D % D % D % D % D % D % D % D % D % D
CSU SPD KPD WAV FDP BP BHE-DG NPD GRÜ FW AfD
06/1946 58,3 109 28,8 51 5,3 9 5,1 8 2,5 3
12/1946 52,3 104 28,6 54 6,1 - 7,4 13 5,7 9
1950 27,4 64 28,0 63 1,9 - 2,8 - 7,1 12 17,9 39 12,3 26
1954 38,0 83 28,1 61 2,1 - 7,2 13 13,2 28 10,2 19
1958 45,6 101 30,9 64 5,6 8 8,1 14 8,6 17
1962 47,5 108 35,3 79 5,9 9 4,8 8
1966 48,1 110 35,8 79 5,1 - 3,4 - 7,4 15
1970 56,4 124 33,3 70 5,6 10 1,3 - 2,9 -
1974 62,1 132 30,2 64 5,2 8 0,8 - 1,1 -
1978 59,1 129 31,4 65 6,2 10 0,4 - 0,6 -
1982 58,3 133 31,9 71 3,5 - 0,5 - 0,6 - 4,6 -
1986 55,8 128 27,5 61 3,8 - 0,6 - 0,5 - 7,5 15
1990 54,9 127 26,0 58 5,2 7 0,8 - 6,4 12
1994 52,8 120 30,1 70 2,8 - 1,0 - 0,1 - 6,1 14
1998 52,9 123 28,7 67 1,7 - 0,7 - 0,2 - 5,7 14 3,7 -
2003 60,7 124 19,6 41 2,6 - 0,8 - 7,7 15 4,0 -
2008 43,4 92 18,6 39 8,0 16 1,1 - 1,2 - 9,4 19 10,2 21
2013 47,7 101 20,6 42 3,3 - 2,1 - 0,6 - 8,6 18 9,0 19
2018 37,2 85 9,7 22 5,1 11 1,7 - 17,5 38 11,6 27 10,2 22

Economia[editar | editar código-fonte]

Depois de ter sido uma região pobre com uma economia majoritariamente agrária, a Baviera é hoje um dos estados mais ricos da Alemanha e da Europa. De fato, a Baviera tem uma taxa de desemprego de 3,8% e na renda por pessoa se coloca 35,6 pontos sobre a média europeia.[7]

A região de Munique tem importantes indústrias mecánicas-automobilísticas (BMW, Audi, MAN SE, Knorr-Bremse), no sector dos armamentos (EADS, Krauss-Maffei), da tecnologia informática (Infineon, Microsoft), da prensa e televisão (Premiere, Kabel Deutschland, Burda Verlag). Em Munique está o quartel-general da Siemens.

Na Baviera meridional se situam outra vez a Audi (cuja sede principal é em Ingolstadt), a Media-Saturn-Holding e o chamado triângulo da química.

No norte o centro economicamente mais importante é Nuremberga. Adidas e Puma, famosas marcas de roupas para desporto, provêm desta área.

O turismo desempenha também um papel importante, sendo a Baviera a principal região turística alemã.

A Baviera tem três centrais nucleares (Kernkraftwerk Isar, Kernkraftwerk Grafenrheinfeld e Kernkraftwerk Gundremmingen).

Mein Kampf[editar | editar código-fonte]

O estado detinha os direitos autorais, deixados pelo próprio Adolf Hitler, do livro Mein Kampf (ou Minha Luta, em português), e se recusava a permitir republicações, até que tais direitos caíram em domínio público, em 31 de dezembro de 2015.[8]

Notas

  1. É comum o uso do latinismo "Bavária", também influenciado pela forma inglesa do topônimo. Todavia, segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, o registro vernáculo é apenas "Baviera".

Referências

  1. «Bevölkerung: Gemeinden, Geschlecht, Quartale, Jahr». Bayerisches Landesamt für Statistik und Datenverarbeitung (em German). Julho de 2019 
  2. «Sub-national HDI - Area Database - Global Data Lab». hdi.globaldatalab.org (em inglês). Consultado em 13 de setembro de 2018 
  3. «GDP NRW official statistics». Consultado em 17 de fevereiro de 2019 
  4. Statistische Ämter des Bundes und der Länder."Zensusdatenbank – Ergebnisse des Zensus 2011 –Personen nach Religion (ausführlich) für Deutschland"
  5. a b c d Historisches Lexikon Bayern
  6. a b Forschungsgruppe Weltanschauungen in Deutschland (fowid) Arquivado 2007-10-06 no Wayback Machine
  7. Eurostat News Release 63/2007: Regional GDP per inhabitant in the EU 27 [1] (PDF)
  8. Agência Lusa (1 de janeiro de 2016). «Obra de Hitler "Minha Luta" cai no domínio público, reedições preocupam Europa». Empresa Brasil de Comunicação. Consultado em 7 de março de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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