Fonte: unsplash
As criptomoedas são uma das grandes tendências do momento, graças às suas enormes vantagens, mas também devido às imensas potencialidades de investimento. Sendo um activo financeiro livre de inflação, cujo valor apenas está dependente da eterna relação entre procura e oferta, as criptomoedas assumem-se como uma óptima forma de maximizar os seus rendimentos, de forma simples, fácil e rápida.
No entanto, tal como todos os outros instrumentos financeiros, também este tem os seus riscos associados. Sendo um activo cujo valor é de enorme volatilidade, os preços podem-se alterar de forma muito rápida e inesperada, levando igualmente a perdas avultadas. O truque passa então por mitigar os riscos associados e aumentar assim as probabilidades de sucesso, garantindo o equilibro entre custo e benefício.
Para isso, é fundamental conhecer bem o sector e as várias criptomoedas disponíveis no mercado, de forma a conseguir antecipar como estas se vão comportar. Assim, para o ajudar nessa demanda, fomos olhar para o mundo das criptomoedas da actualidades e analisámos aquelas que são as melhores para investir em 2021.
Criada por um antigo funcionário da Google, o engenheiro informático Charlie Lee, a Litecoin é uma das principais criptomoedas para investir neste ano. Mas o que torna tão apelativo comprar Litecoin? São várias as suas vantagens, desde logo a forma muito mais rápida com que decorrem as suas transacções digitais, o que levou já a que vários especialistas a elegessem como a melhor alternativa à Bitcoin. Para quem procura uma criptomoeda para investir e obter rendimentos de uma forma mais rápida, a Litecoin é a melhor opção para transações diárias.
Durante muitos anos a Ethereum foi tida como a principal alternativa à Bitcoin. Se essa era o ouro das criptomoedas, a Ethereum seria a prata. Só nos últimos 12 meses, esta moeda digital valorizou mais de 300 por cento, o que faz com que seja uma das principais criptomoedas a manter debaixo de olho como opção de investimento. Há até quem aposte que a Ethereum pode vir a suplantar a Bitcoin num futuro não muito longínquo, mas até ao momento isso são apenas suposições mais ou menos bem intencionadas.
A Dogecoin começou como uma simples brincadeira, em 2013, mas nos últimos tempos tornou-se num caso sério das criptomoedas. Foi criada por Billy Markus e Jackson Palmer como uma piada, baseada num famoso meme da internet com um cão – o doge – e não tinha qualquer valor. Aliás, era uma moeda digital de código aberto, precisamente por isso mesmo. No entanto, esta tem vindo a conquistar muitos fãs e adeptos, incluindo o magnata excêntrico da Tesla Motors, Elon Musk, que já ganhou mesmo o epíteto de Padrinho da Dogecoin.
Esta é uma das criptomoedas que mais depressa se desenvolveu e consolidou no mundo das moedas digitais. Foi criada pelo engenheiro informático Charles Hoskinson, um antigo fundador da Ethereum, no ano de 2015, e tinha como intuito fundir o melhor de todas as outras criptomoedas. A ideia era assim ir ao encontro das reais necessidades dos seus utilizadores e investidores. Não é propriamente unânime que a Cardano seja a melhor das criptomoedas da actualidade, mas a verdade é que, em apenas meia dúzia de anos, esta moeda digital já teve uma valorização de mais de 700 por cento. E as previsões é para que continue a crescer.
Uma das tendências actuais do mundo das moedas digitais são as stablecoins, criptomoedas que aparecem associadas a uma moeda física. Neste tipo de moedas digitais, a Tether é, actualmente, aquela que merece de longe o nosso destaque. Primeiro que tudo porque aparece associada ao dólar, um activo extremamente estável e de confiança. Isto significa que por cada Tether emitido, existe um dólar equivalente em caixa. Assim, actualmente são mais de 4 biliões de Tether em circulação, com uma valorização mais baixa do que as restantes criptomoedas, mas menores riscos associados. Ou seja, é uma opção mais aconselhada a todos os investidores que preferem correr menos riscos.
* Conteúdo da exclusiva responsabilidade de Close Your Gap
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.
A exposição Errata recupera o trabalho e o percurso de 16 mulheres designers ao...
A Unilever tem mais de 400 marcas, com produtos distribuídos em cerca de 190 mer...
https://www.youtube.com/watch?v=SIfTbrYMsmgAs pessoas com deficiência, que se ca...
Adriano Accardo, managing director do TikTok for Business para a região do Sul d...
São cada vez mais os exemplos de produtos que nascem do combate ao desperdício ...
Os desafios colocados pela covid-19 e a gestão de equipas explicados por Mónica...
São vários os alertas que indicam que a pandemia deixou marcas na forma como as...
As grandes companhias digitais têm uma fatia cada vez maior do investimento publ...
É a nova competição desportiva organizada pela FPF que pretende ser de âmbito...
Fundada em 1984, a Revista Montepio em papel chegou ao fim, transitando para o su...
É o regresso aos eventos físicos para profissionais dos media, marketing e publ...
Análise às audiências e perfil dos espectadores dos quatro canais de notícias...
Carlos Gonçalves e Leonor Antolin Teixeira estão agora à frente das direcçõe...
O contexto da pandemia criou tensão entre organizadores de grandes eventos despo...
Está nas bancas a primeira edição da Forbes desde que o licenciamento do títu...
O impacto da covid-19 levou a empresa de distribuição de publicações a pedir ...
Como é que o retail media responde à crescente digitalização do processo de c...
Há vários anos que Afonso Cardoso está ligado à criação de marcas para os c...
Nasceu em Viana do Castelo e posiciona-se como a maior empresa de comércio de ma...
Miguel Chambel analisa o sector do cinema, numa altura em que a Cinemundo vai pas...
Sorry. No data so far.
Copyright © 2015 M&P;